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"Tenho aplicado no meu trabalho com adultos de idade avançada e idosos com uma simplicidade e a


Psicólogo Clínico com formação em gerontologia, Rui Neves é director do Lar Residencial da Aroeira, onde tem colocado a psicoterapia emocional em prática e obtido resultados interessantes face a outros métodos.

Rui, o que o trouxe a esta formação?

Houve dois factores determinantes que me trouxe a esta formação:

1º O facto de Ser uma formação experiencial, estamos de facto a trabalhar emoções, não estamos a "falar" ou a "pensar" sobre as emoções, trabalhamos a partir das emoções. Nos últimos anos já tinha descoberto as terapias "experienciais" ligadas ao Mindfulness e "adoptadas" pelas terapias cognitivo comportamentais de terceira geração muitos eficazes em várias áreas mas sempre achei menos eficazes na área emocional trabalhando apenas na periferia mantendo o padrão de fundo, contrariamente à psicoterapia emocional que trabalha directamente a partir de padrão de fundo.

2º Em termos monetários esta terapia tem um preço justo e não inflacionado como a maioria das outras escolas de psicoterapia que são em primeiro lugar um "negócio" que fazem uma exploração do formando ou estudante de psicologia.

Qual o partido que está a retirar do curso?

Este curso está a permitir-me reunir várias áreas do saber que anteriormente pareciam heterogéneas ou desligadas, mas que são complementares e que trabalham em conjunto ao de acordo com a tonalidade das emoções. Tenho aplicado no meu trabalho com adultos de idade avançada e idosos com uma simplicidade e aderência que nunca aconteceu com outro tipo de terapias, talvez o facto de ser fácil e simples de aplicar e ter um efeito imediato possa explicar este fenómeno. Tenho uma residente que nas suas palavras procura me para "fazer terapia emocional" e no mínimo o que posso dizer é que têm um excelente efeito de "regulação emocional".

Porque é que acha que ainda poucos terapeutas utilizam esta prática?

Penso que na nossa sociedade funcionamos segundo o principio de apego ao prazer e aversão ao desprazer, seguimos aquilo que nos parece e que é criado como ser o "melhor" por isso possivelmente esse terapeutas continuam a evitar ter contacto com certas emoções.

Alguns médicos e terapeutas afirmam que esta terapia desrespeita o código de ética, concorda com a afirmação?

Desconheço algum médico que tenha dito ou fundamentado isso é porque possivelmente não experimentou a prática ou terá alguma espécie de preconceito ou pudor que é uma forma de aversão.

Porque é que acha que esta terapia é diferente de outras?

Como disse na resposta à primeira questão é uma prática experiencial (não falar ou pensar sobre emoções) é expressão de emoções integradas na história de cada um, é integrativa de vários saberes (psicanálise, terapias cognitivas-comportamentais, gestaltterapia, acrescento eu mindfulness, bioenergética). Devolve nos ao contacto humano na sua essência e forma de comunicação. É feita num ambiente seguro, transparente, de honestidade.

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